
Pés e a nossa postura
- Karine VIDA FIT & MOVIMENTO
- 19 de nov.
- 5 min de leitura
O pé plano ou pé chato é uma das alterações posturais mais comuns observadas na infância. A prevalência do pé plano pediátrico tem sido relatada entre 2,7% e 12,3%. Clinicamente, ele é definido como um pé que apresenta um arco longitudinal baixo ou ausente. Um pé chato flexível terá um arco presente quando não há a descarga de peso corporal, e ausente quando existe a descarga de peso corporal. Um pé chato rígido apresenta perda da altura do arco longitudinal tanto na descarga de peso quanto na ausência dela. Lactentes com desenvolvimento normal apresentam pé chato flexível e gradualmente desenvolvem um arco normal durante os primeiros 5 anos de vida.
Crianças com pés planos frequentemente se tornarão adultos com pés ainda mais planos. Embora crianças com pés planos possam não apresentar as mesmas queixas ou sintomas que adultos com a mesma condição, isso não significa que o problema deva ser ignorado ou não tratado. As crianças podem não relatar dor no arco plantar ou rigidez no tendão do calcâneo. Seus sintomas podem aparecer como cansaço ou dores nos pés, ou ainda como a queixa de que não conseguem correr tão rápido quanto as outras crianças. A fadiga geral dos pés em crianças com pés planos pode ser causada por uso excessivo tanto da musculatura intrínseca quanto extrínseca do pé.
Arcos caídos produzem desalinhamentos biomecânicos no pé, que geram forças desiguais. Essas forças assimétricas durante as atividades podem resultar, com o tempo, em trauma cumulativo no complexo pé/tornozelo, joelhos, quadris e lombar, levando a estresses anormais na cadeia cinética sobre a pelve e a coluna.
Os principais objetivos do tratamento para pés planos são o alívio da dor e a prevenção de incapacidades futuras. Enquanto alguns especialistas consideram que o pé plano é normal na primeira infância e que a condição geralmente se resolve espontaneamente sem tratamento, outros sugerem que o tratamento é necessário, pois pode levar à incapacidade, dano articular e, mais tarde, deformidade rígida do pé.
A idade entre 5 e 15 anos é o período em que a participação esportiva e recreativa está no auge — e muitas crianças apresentam menor desempenho ou evitam atividades devido a dor nos pés e fadiga precoce relacionadas ao pé plano.
Pais, fiquem atentos!
Se você percebe que seu filho cansa rápido, evita correr, reclama de dores nos pés ou tem dificuldade em acompanhar outras crianças nas atividades, isso pode estar relacionado ao alinhamento dos pés. Quanto mais cedo avaliarmos, maiores as chances de prevenir dores, melhorar o desempenho nas atividades e promover um desenvolvimento motor saudável.
Agende uma avaliação e permita que seu filho cresça com mais segurança e qualidade de movimento.
*Informações retiradas do Effectiveness of valgus insole on pain, gait parameters and physiological cost index of walking in flat feet in 5–15 years. Indian Journal of Physiotherapy and Occupational Therapy. 2012
Araídos geram desalinhamentos biomecânicos, produzindo forças assimétricas durante as atividades diárias. Com o tempo, isso pode resultar em trauma cumulativo no complexo pé/tornozelo, joelhos, quadris e lombar, causando tensões anormais ao longo da cadeia cinética.
Os principais objetivos do tratamento do pé plano são aliviar dor ou desconforto e prevenir limitações futuras. Enquanto alguns especialistas consideram que o pé plano é normal na primeira infância e tende a se resolver espontaneamente, outros defendem que, em muitos casos, o ratamento é necessário para evitar incapacidade, desgaste articular e, futuramente, deformidades rígidas.
A idade entre 5 e 15 anos é o período em que a participação esportiva e recreativa está no auge — e muitas crianças apresentam menor desempenho ou evitam atividades devido a dor nos pés e fadiga precoce relacionadas ao pé plano.
Pais, fiquem atentos!
Se você percebe que seu filho cansa rápido, evita correr, reclama de dores nos pés ou tem dificuldade em acompanhar outras crianças nas atividades, isso pode estar relacionado ao alinhamento dos pés. Quanto mais cedo avaliarmos, maiores as chances de prevenir dores, melhorar o desempenho nas atividades e promover um desenvolvimento motor saudável.Agende uma avaliação e permita que seu filho cresça com mais conforto, segurAqui está o texto corrigido, com fluidez, ortografia adequada e um parágrafo final com call to action direto para os pais:
Os péssão a nossa base, a nossa fundação, e têm influência direta na nossa postura.
Crianças com pés planos frequentemente se tornam adultos com pés ainda mais planos. Embora crianças com pés planos possam não apresentar as mesmas queixas ou sintomas que adultos, isso não significa que o problema deva ser ignorado ou não tratado. Muitas vezes, elas não relatam dor no arco plantar ou rigidez no tendão do calcâneo. Os sintomas podem aparecer como cansaço, dores nos pés ou dificuldade para acompanhar outras crianças em atividades físicas. A fadiga pode ser causada pelo uso excessivo da musculatura intrínseca e extrínseca do pé.
A idade entre 5 e 15 anos é o período em que a participação esportiva e recreativa está no auge — e muitas crianças apresentam menor desempenho ou evitam atividades devido a dor nos pés e fadiga precoce relacionadas ao pé plano.
Pais, fiquem atentos!
O pé plano ou pé chato é uma das alterações posturais mais comuns observadas na infância. A prevalência do pé plano pediátrico tem sido relatada entre 2,7% e 12,3%. Clinicamente, ele é definido como um pé que apresenta um arco longitudinal baixo ou ausente. Um pé chato flexível terá um arco presente quando não há descarga de peso corporl, e ausente quando há apoio do peso corporal. Já um pé chato rígido apresenta perda da altura do arco longitudinal tanto com quanto sem descarga de peso. Lactentes com desenvolvimento normal apresentam pé chato flexível e gradualmente desenvolvem um arco normal durante os primeiros 5 anos de vida.
Crianças com pés planos frequentemente se tornam adultos com pés ainda mais planos. Embora crianças com pés planos possam não apresentar as mesmas queixas ou sintomas que adultos, isso não significa que o problema deva ser ignorado ou não tratado. Muitas vezes, elas não relatam dor no arco plantar ou rigidez no tendão do calcâneo. Os sintomas podem aparecer como cansaço, dores nos pés ou dificuldade para acompanhar outras crianças em atividades físicas. A fadiga pode ser causada pelo uso excessivo da musculatura intrínseca e extrínseca do pé.
Arcos caídos geram desalinhamentos biomecânicos, produzindo forças assimétricas durante as atividades diárias. Com o tempo, isso pode resultar em trauma cumulativo no complexo pé/tornozelo, joelhos, quadris e lombar, causando tensões anormais ao longo da cadeia cinética.
Os principais objetivos do tratamento do pé plano são aliviar dor ou desconforto e prevenir limitações futuras. Enquanto alguns especialistas consideram que o pé plano é normal na primeira infância e tende a se resolver espontaneamente, outros defendem que, em muitos casos, o tratamento é necessário para evitar incapacidade, desgaste articular e, futuramente, deformidades rígidas.
A idade entre 5 e 15 anos é o período em que a participação esportiva e recreativa está no auge — e muitas crianças apresentam menor desempenho ou evitam atividades devido a dor nos pés e fadiga precoce relacionadas ao pé plano.
Pais, fiquem atentos!
Se você percebe que seu filho cansa rápido, evita correr, reclama de dores nos pés ou tem dificuldade em acompanhar outras crianças nas atividades, isso pode estar relacionado ao alinhamento dos pés. Quanto mais cedo avaliarmos, maiores as chances de prevenir dores, melhorar o desempenho nas atividades e promover um desenvolvimento motor saudável.
Agende uma avaliação e permita que seu filho cresça com mais segurança e qualidade de movimento.



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